E aí, pessoal, tudo bem?
O que você pensa sobre recriar grandes momentos da história ? E sobre recriar e homenagear seus pais, no dia mais incrível da sua vida?
Hoje quero contar a história de duas fotos: uma feita em 1987 e outra, replicada em 2019.
Depois de 32 anos, a mesma foto foi feita, na mesma cidade, Diamantina/MG e na mesma Igreja, a Igreja do Rosário.
Quando Denise e Gustavo, se casaram em 1987, não poderiam imaginar que três décadas depois, Laura, sua filha, se casaria no mesmo lugar! Laura e Gibran, repetiram uma lindíssima história de amor, que o tempo cuidou com imenso carinho.
Laura e Gibran, conscientes ou não, caminharam em direção um do outro, repetindo pequenos detalhes, os mesmos ritos e proclamando o amor, para todos os ventos, e em todas as direções.
Tudo que tem história, entremeado de afeto, valores, deve ter um porquê. Porque, fazer por fazer é apenas fazer sem porque.
Lembro-me que, quando realizei a reunião com o casal, a Denise, mãe da Laura, trouxe o álbum de seu casamento, tão cuidadosamente conservado e repleto de fotos tão lindas, a emoção tomou conta de todos nós. Ao mesmo tempo em que olhávamos as fotos, ela contava histórias fantásticas, cheias de detalhes.
São momentos como esses que tornam a fotografia de casamento imprescindível. Reunir famílias em torno de um álbum de casamento, é sem dívidas, um ato de amor uma prova de que as fotos são atemporais e que a vida, é mais que bonita. É maravilhosa!
Um abração e até a próxima!